segunda-feira, 26 de setembro de 2011

[Silver] O Medo da Carne



Num mundo de vidas traidas e vingativas a carne e ainda senhora da razão.

Eu que tambem sou carne, como posso nao temer a dor?
Como eu que tambem sou osso, posso nao ter medo de me romper?
Cá comigo meus sonhos só estao em meus pensamentos.
Justo eu que sou também pensamento posso também nao temer o abandono, a traicao, o abandono do que sou.
Pensando neste dejavú fico eu com o tendão de aquiles fraco, penso que nao ficarei de pé.
Como acreditar no bem, nessa terra dos maus.
Terra de povo sem valores reais.
Ao medo dou-lhe o féu.
Dou-lhe todo meu adeus!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

[Silver] As Flores que eram Estrelas

Algumas pessoas são como estrelas, elas podem não estar bilhando, mas sabemos que elas estão lá!
Saudades é o Amor a ultima vista.
É um ponto no fim da partida.
Eu por dias, por meses, por horas pensei em escrever, mas o que queria mesmo era dizer.
Cada dia é especial por ser unico, todos os dias nascemos e morremos.
E mesmo assim flores só são flores porque assim elas são chamadas.
Acredite em si, em mim, nos outros.
Pense, ria, erre, meta o u na frente do h, e grite por ser Umano.
Ame.
Sabendo que qualquer poema é letra, faça musica!
Vida e morte Severina.