terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

[Silver] Minha HELENa de Troia.

Um dia eu conheci uma moça,
Essa moça, eu só sei o nome,
A cor dos olhos,
As ondas do cabelo.
Essa moça, a qual sei tão pouco.
Quase me fez fazer a maior loucura da vida;
Amar [novamente].
Essa moça que sei tão pouco, quase me fez Amar.
Se eu fosse mais corajoso que sou. (sem risos por favor)
Eu teria pedido-a para mim, simples assim.
Assim como quem pede pra Deus o mundo.
Assim como quem pede pro mundo, mais nada.
Pois nada mais se quer, se já tem tudo que se quer ter.

Mas aquela moça, não me quis.
Quis-me como um desconhecido.
Quis-me distante, com um distante conhecido.
Me quis no seu hall de amigos [online].
Essa moça que judia comigo,
Mal sabe ela que tem um quase [amigo].
Que sonha consigo mesmo ter a moça.

Não só porque ela tem o mais lindo brilho nos olhos,
Não somente por seus cabelos balançar como ondas.
Não somente por ela ter sonhos, sonhos que se dão com os meus.
Sabe-se lá, quem sabe Deus, saiba.
Porque a Moça, disse não!?
Porque a Moça simplesmente não disse sim.

Se um dia alguém [ou você] ver a moça;             
                 Uma de olhos de cor, cabelos ondulados e um sorriso largo.
                 Que tem o brilho das estrelas em seus olhos e nos aparelhos dos dentes...difícil de se confundir.
Por ai, quem sabe numa rede de amigos online, ou na rua.
Digam por mim, que ela, simplesmente por ser quem é, desperta em mim o desejo de ser mais feliz.
Antes que me esqueça [impossível seria], a Moça atende por um nome,
HELENa Troia.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

[Silver] A beleza do que é livre de se ver na loucura

Quando falam da beleza, quando o sol faz-se ver por entre a escuridão, o dançar das flores ao som do vento, o arco-íris que se vê durante a chuva.

Tantos falam que vivem, mas em suas miseras vidas nunca pararam para observar essas sutilezas, tão pouco se apaixonaram de verdade ou viveram uma loucura intitulada amor.
Não que seja saudável intitular-se louco, entretanto viver preso em uma alienação voluntaria me parece uma afronta a dadiva divina de viver.