Minha culpa. Minha máxima culpa.
Minha tristeza, minha de’pressão...
Leitor amigo, me dou o luxo de perdi-lhe um favor plausível à nos dois antes dos próximos conjuntos de linhas;
Se não tiver interesse de ser feliz e realizar seja lá o que for, não continue
a leitura.
Lhe poupará alguns minutos e a mim o desprazer de ter mais um texto sem função.
A principio lhe garanto ser prolongado e redundante em poucas linhas, afinal,
de escritor só tenho a escritura movidas por ideias as quais não dei-me o
trabalho de garimpar, sendo assim vamos ao que menos importa. Eu.
Sou um velho, data minha certidão de 19/03/1990, logo não
precisa ser um gênio pra ver que hoje, quando vos escrevo, tenho quase 23 anos,
quase ¼ de século de vida, que acredito eu ser o inicio de minha vida pré
adulta onde passo a ter ideias mais firmes e menos ilusórias.
Mas acredito pensar como um velho de pouco mais de ½ século de vida, e abestalho-me
ao ver essas ideologias e atitudes atuais coisas absurdas e impensáveis. Mas o
que um velho de ¼ de século quer abordar? A Culpa do teu ou meu Eu, assumir a
culpa do que é real.
Vamos ao sentimental ideológico e o real da surreallidade.
Hoje vivi e vi duas situações relacionadas a isso; Eu que vivo na esperança de
realizações das ações, sou uma variável de ideias e atitudes, penso e ajo,
sonho e não realizo.
Sou capaz de executar tarefas impensáveis ou cabíveis à alguém em plena consciência
do aceitável pela sociedade, ao mesmo tempo recuso-me consciente em realizar
tarefas banais e de cunho aceitável aos politicamente corretos.
Mas vejo caro leitor, pessoas sãs de si cometendo atentados a sua própria existência
com GENTE, ser pensante e passível de realizações.
Exemplifico-lhe:
Pessoas que se prendem a sentimentos de culpa, remorso, medo, receio,
pré-conceitos, limitações, ansiedades, ideias de efeito ruim ao próximo ou a si
mesmo, interesses, descaso, egocentrismo, banalidade... entre outros e que, à
vistas grossas se parecem com a perfeição.
Entretanto tamanho carisma, nem sempre é real ou tangível.
Real? Tangível? Sim.
Quantas pessoas politicamente corretas não passam de “aparências”?
Caro leitor não viva de aparência, não viva no surrealismo.
Não peço que seja só mais um.
Abrace de verdade, realize, seja sincero mesmo que a sinceridade não mantenha
algumas pessoas perto de você, Ame e aceite este dom, dedique-se as pessoas, dê
valor ao que tem valor não ao que tem preço.
Seja fiel quando assumir um compromisso com alguém, seja lá qual for este, se
um compromisso de amor, trabalho, sexo, esporte, jogo...enfim, vida!
Pode parecer absurda mentira, mas sua, nossa vida vai e é
alem desta vida “online”, dedique-se ao que é tangível e compartilhe de verdade,
dedique-se a menos pessoas, mas dedique-se de verdade.
Ao meu simples ver, há muitos problemas relacionados ao sentimento [ sim caro
leitor, há pessoas que ainda tem sensibilidade] que surgem desta falsa realidade
em que vivemos.
A segunda é o uso do outro ser;
Quando alguém ou por imprudência ou por vontade mesmo usa da outra pessoa de
forma a fazê-la infeliz, se não é pra ser feliz é melhor largar, já diz uma
musica, um lema.
Não seja idiota ao ponto de achar que esta sendo superior a alguém, não ache
que é superior a alguém, somos a mesma coisa, dentro do mesmo saco.
Você pode ter adquirido COISAS ao decorrer de sua vida, mas acredite muita
coisa nos dá qualidade de vida, mas a culpa da felicidade se dá ao
compartilhado, ao simples.
Ser feliz sozinho não é ser feliz, experimente rir durante algum
tempo de frente ao espelho e vera que em pouco tempo já não haverá nenhuma
graça.
Experimente um “café” com amigos e verá o quanto rirá e a provável impossibilidade
de enjoar de ser feliz.
Talvez leitor, eu tenha perdido o foco a essas alturas, mas
acredito que perder o foco as vezes é mudar, é seguir em frente, no mesmo ou em
outro caminho.
Siga o caminho, assuma a culpa, sua culpa, sua máxima culpa!