Querido leitor, faz tempo que não escrevo aqui, as redes sociais e o desinteresse me tiraram o prazer pelo blog, e a falta de publico também.
Péssima maneira de começar um texto, eu sei, mas segue assim, caso não queira ler, te entendo e agradeço até aqui, pule, há textos mais interessantes abaixo.
O ano de 2020 vai ficar pra história, e na minha história ele cicatrizou feridas causadas em especial por um sentimento do qual eu sempre tive teorias vãs que é o "Amor".
Maria, aquelas que por vezes apareciam aqui, me mostrou um novo angulo para observar os sentimentos, me fez olhar para dentro, e até aqui, sigo com outro paradigma sobre a vida e os sentimentos.
Nesse desenrolar de 2020, conheci novamente Maria, e fui obrigado a abrir mão do que sentia por ela, estranho né?
Pois é, abri mão, porque percebi que valia mais apena olhar pra mim, mas logo em seguida uma nova Maria surgiu em minha vida, e atribuo a ela o desapego as escritas vãs sobre sentimentos.
Deixei de senti-lo? Não!
Porem, parece-me que eu perdia tempo escrevendo e pensando sobre o "Amor", seja ele em qual face estivesse, mas perdia meu tempo relatando ou poetizando essas coisas, e não o vivia, quando passei a vive-lo, fez-se desnecessária a escrita.
Assim morre um poeta e nasce um amante?
E o que isso tem a ver com 2020?
Pois é, justo nesse momento maluco, desconhecido por minha geração, fez-se um tempo em que os sentimentos afloraram em nós, muitos terão esse ano marcado na suas vidas ou de forma dolorosa ou positiva, não é piada, mas ficou a sensação de que na pandemia o numero de mulheres gravidas subiu fugindo do paralelo ao números de mortes por conta do vírus chines (Covid), assim como eu, muitos tiveram nesse ano uma marca em suas vidas.
Ah, mas querido leitor, Maria me sorri com uma malicia tão incrível, que tenho até medo de falar dela aqui e seguir a linha dos cinquenta tons de cinza, pouparei você disso!
2020 será registrado como o ano das descobertas, pois muitos estão se redescobrindo como pessoas.
