Incrível como desde pequeno me prendo à ouvir pessoas muito mais velhas, parece-me e é, que a sobriedade e até mesmo a não sobriedade dá ao homem o poder da palavra e da reflexão.
E a cada duzia de palavras as surpresas do simples e real, das coisas realmente tangíveis em nossas vidas e a sutil importância do outro ser nelas.
Tão bom saber que alguém já passou por essa mesma estrada e dela saiu morto, mas que durante o percurso pode errar e acertar conforme vivia, pode dar-se o deleite de viver e depois tirar por lição o vivido, certo ou errado, útil ou não, é sem duvidas um grande direito que nos foi dado com o livre arbítrio.
É saber que se pode viver sem culpa.
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[silver] "Que os pensamentos tornem-se a expressão do corpo"