Quase cliquei em adicionar aos favoritos um blog que me parece abandonado, mais um entre tantos outros que me faziam rotina, quase um jornal matinal.
Doeu finamente em meu peito, junto com a dor uma saudades da escritora, mas do blog e da escritora talvez só me reste a nostalgia.
Até a própria escritora me saiu da lista de favoritos, pois além do blog ela talvez tenha me esquecido?
Já não dói essa possível verdade, também não me encanta a saudades, não por orgulho, mas por saber que algumas coisas existiram sim, mas que o tempo as deixou lá, na inércia de um náufrago.
A arte de escrever é o simples ato de tocar levemente as teclas, dando forma a frases que podem ser entendidas, ou simplesmente torna-las frases inconsistentes. "Não me cobre acentos!"
quinta-feira, 22 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
[Silver] Uma Vida Sem Culpa
Incrível como desde pequeno me prendo à ouvir pessoas muito mais velhas, parece-me e é, que a sobriedade e até mesmo a não sobriedade dá ao homem o poder da palavra e da reflexão.
E a cada duzia de palavras as surpresas do simples e real, das coisas realmente tangíveis em nossas vidas e a sutil importância do outro ser nelas.
Tão bom saber que alguém já passou por essa mesma estrada e dela saiu morto, mas que durante o percurso pode errar e acertar conforme vivia, pode dar-se o deleite de viver e depois tirar por lição o vivido, certo ou errado, útil ou não, é sem duvidas um grande direito que nos foi dado com o livre arbítrio.
É saber que se pode viver sem culpa.
E a cada duzia de palavras as surpresas do simples e real, das coisas realmente tangíveis em nossas vidas e a sutil importância do outro ser nelas.
Tão bom saber que alguém já passou por essa mesma estrada e dela saiu morto, mas que durante o percurso pode errar e acertar conforme vivia, pode dar-se o deleite de viver e depois tirar por lição o vivido, certo ou errado, útil ou não, é sem duvidas um grande direito que nos foi dado com o livre arbítrio.
É saber que se pode viver sem culpa.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
[Silver] A vida é um dia.
Pobre mesmo é quem não morre todos os dias, pois todos os dias nasço e morro, mas não numa ordem lógica e regrada.
Enquanto durmo, é como se estivesse no ventre de mãe, pois não estou no mundo que vós leitor está, estou guardado em um mundo todo meu, você pode até me ver lá, hora esticado, hora encolhido, mas protegido e em um mundo intocável e só meu.
Acordo, e eis que venho a vida, confesso com desgosto que por muitas vidas nasci pré-maturo às cinco ou seis da manhã ai vem o primeiro ar, os primeiros sons e aquela luz que ofusca-me.
Jogo-me ao mundo, vou sentir como um criança e aprender com os outros na manhã do meu dia, e a tarde me vem quando já estou no auge da excitação, quando mais vivo estou, quando posso mudar, nem que seja meu pedaço de mundo.
Lá pras duas ou quatro da tarde é quando por vezes me apaixono, e essa paixão faz folia de reis em mim, me faz perder a razão ou inflar-me dela para defender uma ideia ou simples desejo que tenho.
A tarde cai caríssimo, e com ela o casamento ou o enceramento da paixão, quando já é quase seis, o sol já está se escondendo e toda aquela mágica me faz acalmar-me, pois já sou adulto!
A esse estagio, já em mim guarda-se, medo, anseios, lembranças dos anos passados e com o deitar do sol, a saudades ou nostalgia do que vivi ou quis.
É nesses anos que a vida passa depressa, quando menos vejo já são quase oito da noite e nesses anos, já estou mais com o pé no chão alienado em algo, por vezes a vida dos outros retratado em um quadrado mágico, por vezes em uma mesa discutindo a partida de futebol ou a política local, mesmo sabendo que não mudaremos nada, melhor mesmo é quando simplesmente fico viajando em letras.
As nove os meus já estão cada um seguindo para seu destino, uns vão mais cedo outros ficam até mais tarde, as vezes sou um desses que se vai mais cedo, as vezes fico fazendo hora extra e chego a ver o inicio de outra geração, isso lá pra uma da manhã mas no geral a essas horas o corpo já clama por leito e a cabeça avoa, fico distante com olhar já sem rumo sinto em mim um gozo só meu, pois no silencio da noite entendo o que fui eu e as vezes quero voltar as sete da manhã, e poder viver tudo aquilo, quero voltar à uma da tarde e após abastar-me dos deleites da juventude reencontrar aquela paixão ou uma paixão nova, que pudesse as seis, ter sido meu amor e mudados minhas próximas horas.
Claro amigo, não posso eu voltar no tempo, nem você, o que posso é buscar um leito caloroso ou sossegado que seja meu, para poder adormecer e por fim, morrer com a incerteza de que num amanhã nascerei novamente.
Te Amor.
Enquanto durmo, é como se estivesse no ventre de mãe, pois não estou no mundo que vós leitor está, estou guardado em um mundo todo meu, você pode até me ver lá, hora esticado, hora encolhido, mas protegido e em um mundo intocável e só meu.
Acordo, e eis que venho a vida, confesso com desgosto que por muitas vidas nasci pré-maturo às cinco ou seis da manhã ai vem o primeiro ar, os primeiros sons e aquela luz que ofusca-me.
Jogo-me ao mundo, vou sentir como um criança e aprender com os outros na manhã do meu dia, e a tarde me vem quando já estou no auge da excitação, quando mais vivo estou, quando posso mudar, nem que seja meu pedaço de mundo.
Lá pras duas ou quatro da tarde é quando por vezes me apaixono, e essa paixão faz folia de reis em mim, me faz perder a razão ou inflar-me dela para defender uma ideia ou simples desejo que tenho.
A tarde cai caríssimo, e com ela o casamento ou o enceramento da paixão, quando já é quase seis, o sol já está se escondendo e toda aquela mágica me faz acalmar-me, pois já sou adulto!
A esse estagio, já em mim guarda-se, medo, anseios, lembranças dos anos passados e com o deitar do sol, a saudades ou nostalgia do que vivi ou quis.
É nesses anos que a vida passa depressa, quando menos vejo já são quase oito da noite e nesses anos, já estou mais com o pé no chão alienado em algo, por vezes a vida dos outros retratado em um quadrado mágico, por vezes em uma mesa discutindo a partida de futebol ou a política local, mesmo sabendo que não mudaremos nada, melhor mesmo é quando simplesmente fico viajando em letras.
As nove os meus já estão cada um seguindo para seu destino, uns vão mais cedo outros ficam até mais tarde, as vezes sou um desses que se vai mais cedo, as vezes fico fazendo hora extra e chego a ver o inicio de outra geração, isso lá pra uma da manhã mas no geral a essas horas o corpo já clama por leito e a cabeça avoa, fico distante com olhar já sem rumo sinto em mim um gozo só meu, pois no silencio da noite entendo o que fui eu e as vezes quero voltar as sete da manhã, e poder viver tudo aquilo, quero voltar à uma da tarde e após abastar-me dos deleites da juventude reencontrar aquela paixão ou uma paixão nova, que pudesse as seis, ter sido meu amor e mudados minhas próximas horas.
Claro amigo, não posso eu voltar no tempo, nem você, o que posso é buscar um leito caloroso ou sossegado que seja meu, para poder adormecer e por fim, morrer com a incerteza de que num amanhã nascerei novamente.
Te Amor.
segunda-feira, 17 de março de 2014
[Silver] Um coração vazio
Coração nunca foi bicho sem rumo, arruma-se caminhos para
onde se quer chegar, coração tem rumo sim.
Não se ama por acaso, mas para um caso.
Não sinto por ela nada, alem de carinho, e lhe tenho isso por duas ou três linhas de prosa que com ela tive, prosa essa que não consigo lembrar, pudera, há coisas que ofuscam outras, mas que deixam em evidencia outras que não se podem esquecer.
As vezes peço perdão ao meu machucado coração por esse dia, pois deixo ele perdido, pois tê-lo nele guardado um baú sem sentimento é pior que nele ter posto um Titanic inteiro de ódio, de paixão ou até mesmo o Amor.
Coração é pequeno, mas bicho guloso, sente fome de sentir-se pulsar, e cá, neste peito, bate um coração meio que sem jeito, sem saber o que buscar, é uma lacuna capaz de engolir em si um buraco negro e este, nunca mais ser encontrado.
Não se ama por acaso, mas para um caso.
Não sinto por ela nada, alem de carinho, e lhe tenho isso por duas ou três linhas de prosa que com ela tive, prosa essa que não consigo lembrar, pudera, há coisas que ofuscam outras, mas que deixam em evidencia outras que não se podem esquecer.
As vezes peço perdão ao meu machucado coração por esse dia, pois deixo ele perdido, pois tê-lo nele guardado um baú sem sentimento é pior que nele ter posto um Titanic inteiro de ódio, de paixão ou até mesmo o Amor.
Coração é pequeno, mas bicho guloso, sente fome de sentir-se pulsar, e cá, neste peito, bate um coração meio que sem jeito, sem saber o que buscar, é uma lacuna capaz de engolir em si um buraco negro e este, nunca mais ser encontrado.
[Silver] Uma breve conversa sem fim.
Outrora
lá estava eu, andando por esse mundo a fora com meus pensamentos voando mais longe
que os meus olhos podiam alcançar, menos ainda meus pés.
E de longe pude avistar uma arvore formosa, o sol da tarde que escaldava em meu teto me fez pensar quão bom seria esta debaixo daquele arem, sem mais pressa que já não tinha desde muitas léguas atrás, pus-me a andar na direção de lá.
Cheguei e fui muito bem acolhido, uns pássaros que lá estavam me saldaram, logo deixei claro que com eles não iria bulir, assim ali mesmo ficaram, olhei para o chão afim de quando deitar não machucar nenhuma cobra ou outro animal rasteiro, joguei o saco no chão sem alvoroço e encostei a cabeça nele como travesseiro, podendo assim melhor admirar os céus.
Sem muita demora, já descansado ouvi cá perto do meu ouvido uma voz dizendo, que já que eu estava descansado, podia lhe dar um pouco de minha nobre atenção, sem demora olhei meio acanhado e disse que seria minha maior gratidão.
Era Deus, que meio sem jeito queria uma opinião.
Quem sou eu, mero vagabundo para tamanha oposição?, Agradeci por essa confiança mas lhe disse que não podia não, o Maximo que faria com bom gosto é claro, era ouvir-lhe com atenção.
Deus sem muito se alterar e demora, falou que eu me ajeitasse que da li em diante eu ouviria muita reclamação.
Em resumo me pediu perdão, pois queria homens mais justos, de corações mais doces que o mel, mais sabidos que o beija-flor, mais puros que a água e mais intensos que o sol, porem nada disso nos tornamos, nem mesmo nos rastros de nosso irmão o único ungido conseguimos alcançar.
Pensei cá comigo, mas o que esperar, se nos infelizes humanos, perdemos a noção do amor?
Ó meus Deus, perdoa esse nobre vagabundo, pois injustiça jamais cometeres, mas se houve algum erro foi nos permitir a ambição.
Sabe, por minhas contas vi o sol se por no mínimo mil vezes dês do momento em que deitei-me naquela sombra que a pouco tempo levantei, mas sei que daquele momento até agora não mais de uma hora de tempo passou.
E de longe pude avistar uma arvore formosa, o sol da tarde que escaldava em meu teto me fez pensar quão bom seria esta debaixo daquele arem, sem mais pressa que já não tinha desde muitas léguas atrás, pus-me a andar na direção de lá.
Cheguei e fui muito bem acolhido, uns pássaros que lá estavam me saldaram, logo deixei claro que com eles não iria bulir, assim ali mesmo ficaram, olhei para o chão afim de quando deitar não machucar nenhuma cobra ou outro animal rasteiro, joguei o saco no chão sem alvoroço e encostei a cabeça nele como travesseiro, podendo assim melhor admirar os céus.
Sem muita demora, já descansado ouvi cá perto do meu ouvido uma voz dizendo, que já que eu estava descansado, podia lhe dar um pouco de minha nobre atenção, sem demora olhei meio acanhado e disse que seria minha maior gratidão.
Era Deus, que meio sem jeito queria uma opinião.
Quem sou eu, mero vagabundo para tamanha oposição?, Agradeci por essa confiança mas lhe disse que não podia não, o Maximo que faria com bom gosto é claro, era ouvir-lhe com atenção.
Deus sem muito se alterar e demora, falou que eu me ajeitasse que da li em diante eu ouviria muita reclamação.
Em resumo me pediu perdão, pois queria homens mais justos, de corações mais doces que o mel, mais sabidos que o beija-flor, mais puros que a água e mais intensos que o sol, porem nada disso nos tornamos, nem mesmo nos rastros de nosso irmão o único ungido conseguimos alcançar.
Pensei cá comigo, mas o que esperar, se nos infelizes humanos, perdemos a noção do amor?
Ó meus Deus, perdoa esse nobre vagabundo, pois injustiça jamais cometeres, mas se houve algum erro foi nos permitir a ambição.
Sabe, por minhas contas vi o sol se por no mínimo mil vezes dês do momento em que deitei-me naquela sombra que a pouco tempo levantei, mas sei que daquele momento até agora não mais de uma hora de tempo passou.
domingo, 14 de abril de 2013
[Silver] Se tem que fazer, faça.
Faça.
O que tiver que ser feito faça.
Não espere certezas, não espere a situação perfeita para fazer o que tiver de ser feito.
Seja Prudente, mas faça.
Nada neste mundo é feito [criado] sem que seja feito, sem que algo ou alguém o faça.
E nada feito é de fato perdido ou desnecessário.
O acaso em si não é por acaso, seu momento, sua ação mesmo que por acaso lhe trará num momento futuro uma consequência, uma lição.
Então, se por acaso for necessário fazer algo, não se omita fingindo não ser contigo, nem pense somente em si, se não por você, vá lá e faça.
sexta-feira, 8 de março de 2013
[Silver] Você é incapaz de ler sobre minha culpa, minha máxima culpa.
Minha culpa. Minha máxima culpa.
Minha tristeza, minha de’pressão...
Minha tristeza, minha de’pressão...
Leitor amigo, me dou o luxo de perdi-lhe um favor plausível à nos dois antes dos próximos conjuntos de linhas;
Se não tiver interesse de ser feliz e realizar seja lá o que for, não continue a leitura.
Lhe poupará alguns minutos e a mim o desprazer de ter mais um texto sem função.
A principio lhe garanto ser prolongado e redundante em poucas linhas, afinal, de escritor só tenho a escritura movidas por ideias as quais não dei-me o trabalho de garimpar, sendo assim vamos ao que menos importa. Eu.
Se não tiver interesse de ser feliz e realizar seja lá o que for, não continue a leitura.
Lhe poupará alguns minutos e a mim o desprazer de ter mais um texto sem função.
A principio lhe garanto ser prolongado e redundante em poucas linhas, afinal, de escritor só tenho a escritura movidas por ideias as quais não dei-me o trabalho de garimpar, sendo assim vamos ao que menos importa. Eu.
Sou um velho, data minha certidão de 19/03/1990, logo não
precisa ser um gênio pra ver que hoje, quando vos escrevo, tenho quase 23 anos,
quase ¼ de século de vida, que acredito eu ser o inicio de minha vida pré
adulta onde passo a ter ideias mais firmes e menos ilusórias.
Mas acredito pensar como um velho de pouco mais de ½ século de vida, e abestalho-me ao ver essas ideologias e atitudes atuais coisas absurdas e impensáveis. Mas o que um velho de ¼ de século quer abordar? A Culpa do teu ou meu Eu, assumir a culpa do que é real.
Vamos ao sentimental ideológico e o real da surreallidade.
Hoje vivi e vi duas situações relacionadas a isso; Eu que vivo na esperança de realizações das ações, sou uma variável de ideias e atitudes, penso e ajo, sonho e não realizo.
Sou capaz de executar tarefas impensáveis ou cabíveis à alguém em plena consciência do aceitável pela sociedade, ao mesmo tempo recuso-me consciente em realizar tarefas banais e de cunho aceitável aos politicamente corretos.
Mas vejo caro leitor, pessoas sãs de si cometendo atentados a sua própria existência com GENTE, ser pensante e passível de realizações.
Exemplifico-lhe:
Pessoas que se prendem a sentimentos de culpa, remorso, medo, receio, pré-conceitos, limitações, ansiedades, ideias de efeito ruim ao próximo ou a si mesmo, interesses, descaso, egocentrismo, banalidade... entre outros e que, à vistas grossas se parecem com a perfeição.
Mas acredito pensar como um velho de pouco mais de ½ século de vida, e abestalho-me ao ver essas ideologias e atitudes atuais coisas absurdas e impensáveis. Mas o que um velho de ¼ de século quer abordar? A Culpa do teu ou meu Eu, assumir a culpa do que é real.
Vamos ao sentimental ideológico e o real da surreallidade.
Hoje vivi e vi duas situações relacionadas a isso; Eu que vivo na esperança de realizações das ações, sou uma variável de ideias e atitudes, penso e ajo, sonho e não realizo.
Sou capaz de executar tarefas impensáveis ou cabíveis à alguém em plena consciência do aceitável pela sociedade, ao mesmo tempo recuso-me consciente em realizar tarefas banais e de cunho aceitável aos politicamente corretos.
Mas vejo caro leitor, pessoas sãs de si cometendo atentados a sua própria existência com GENTE, ser pensante e passível de realizações.
Exemplifico-lhe:
Pessoas que se prendem a sentimentos de culpa, remorso, medo, receio, pré-conceitos, limitações, ansiedades, ideias de efeito ruim ao próximo ou a si mesmo, interesses, descaso, egocentrismo, banalidade... entre outros e que, à vistas grossas se parecem com a perfeição.
Entretanto tamanho carisma, nem sempre é real ou tangível.
Real? Tangível? Sim.
Quantas pessoas politicamente corretas não passam de “aparências”?
Caro leitor não viva de aparência, não viva no surrealismo.
Não peço que seja só mais um.
Abrace de verdade, realize, seja sincero mesmo que a sinceridade não mantenha algumas pessoas perto de você, Ame e aceite este dom, dedique-se as pessoas, dê valor ao que tem valor não ao que tem preço.
Seja fiel quando assumir um compromisso com alguém, seja lá qual for este, se um compromisso de amor, trabalho, sexo, esporte, jogo...enfim, vida!
Real? Tangível? Sim.
Quantas pessoas politicamente corretas não passam de “aparências”?
Caro leitor não viva de aparência, não viva no surrealismo.
Não peço que seja só mais um.
Abrace de verdade, realize, seja sincero mesmo que a sinceridade não mantenha algumas pessoas perto de você, Ame e aceite este dom, dedique-se as pessoas, dê valor ao que tem valor não ao que tem preço.
Seja fiel quando assumir um compromisso com alguém, seja lá qual for este, se um compromisso de amor, trabalho, sexo, esporte, jogo...enfim, vida!
Pode parecer absurda mentira, mas sua, nossa vida vai e é
alem desta vida “online”, dedique-se ao que é tangível e compartilhe de verdade,
dedique-se a menos pessoas, mas dedique-se de verdade.
Ao meu simples ver, há muitos problemas relacionados ao sentimento [ sim caro leitor, há pessoas que ainda tem sensibilidade] que surgem desta falsa realidade em que vivemos.
A segunda é o uso do outro ser;
Quando alguém ou por imprudência ou por vontade mesmo usa da outra pessoa de forma a fazê-la infeliz, se não é pra ser feliz é melhor largar, já diz uma musica, um lema.
Não seja idiota ao ponto de achar que esta sendo superior a alguém, não ache que é superior a alguém, somos a mesma coisa, dentro do mesmo saco.
Você pode ter adquirido COISAS ao decorrer de sua vida, mas acredite muita coisa nos dá qualidade de vida, mas a culpa da felicidade se dá ao compartilhado, ao simples.
Ao meu simples ver, há muitos problemas relacionados ao sentimento [ sim caro leitor, há pessoas que ainda tem sensibilidade] que surgem desta falsa realidade em que vivemos.
A segunda é o uso do outro ser;
Quando alguém ou por imprudência ou por vontade mesmo usa da outra pessoa de forma a fazê-la infeliz, se não é pra ser feliz é melhor largar, já diz uma musica, um lema.
Não seja idiota ao ponto de achar que esta sendo superior a alguém, não ache que é superior a alguém, somos a mesma coisa, dentro do mesmo saco.
Você pode ter adquirido COISAS ao decorrer de sua vida, mas acredite muita coisa nos dá qualidade de vida, mas a culpa da felicidade se dá ao compartilhado, ao simples.
Ser feliz sozinho não é ser feliz, experimente rir durante algum
tempo de frente ao espelho e vera que em pouco tempo já não haverá nenhuma
graça.
Experimente um “café” com amigos e verá o quanto rirá e a provável impossibilidade de enjoar de ser feliz.
Experimente um “café” com amigos e verá o quanto rirá e a provável impossibilidade de enjoar de ser feliz.
Talvez leitor, eu tenha perdido o foco a essas alturas, mas
acredito que perder o foco as vezes é mudar, é seguir em frente, no mesmo ou em
outro caminho.
Siga o caminho, assuma a culpa, sua culpa, sua máxima culpa!
Siga o caminho, assuma a culpa, sua culpa, sua máxima culpa!
segunda-feira, 4 de março de 2013
[Silver] A mentira sobre a unica vida.
Tem gente que diz
que só vivemos uma única vez.
Não acredite nessas
pessoas, elas mentem!
Vivemos uma
infinidade de vezes, mas também morremos outro tanto de vezes.
Somos vida e morte a
todo momento, geramos vida, geramos morte.
Olhando pouco mais a frente, após primeiro palmo a frente de nosso nariz podemos e devemos ver, que todos os nossos atos interferem mais alem do que podemos realmente ver.
E voltando a vida;
A todo segundo estamos gerundiano o verbo viver, estamos vivendo e consecutivamente morrendo.
O segundo vivido, a palavra dita, o desejo, a realização, a esperança, a musica...Tudo é viver.
Então, partindo deste principio não limite sua vida acreditando que só se vive uma vez se limitando ao medo de errar nesta "única vez".
Seja você mesmo, tenha a coragem [ciente] de fazer o que queres.
Mas lembre-se, suas ações interferem muito alem do que se vê.
Olhando pouco mais a frente, após primeiro palmo a frente de nosso nariz podemos e devemos ver, que todos os nossos atos interferem mais alem do que podemos realmente ver.
E voltando a vida;
A todo segundo estamos gerundiano o verbo viver, estamos vivendo e consecutivamente morrendo.
O segundo vivido, a palavra dita, o desejo, a realização, a esperança, a musica...Tudo é viver.
Então, partindo deste principio não limite sua vida acreditando que só se vive uma vez se limitando ao medo de errar nesta "única vez".
Seja você mesmo, tenha a coragem [ciente] de fazer o que queres.
Mas lembre-se, suas ações interferem muito alem do que se vê.
Antes que
esqueçamos, tem uma vez em nossa vida que morremos e, a sorte do desconhecido e
do cultivado por crença não mais vivemos neste "sistema", em todo
caso, quem nunca se surpreendeu com o desconhecido, quem nunca ganhou um
presente desconhecido e sorriu com o que viu?
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
[Silver] Minha HELENa de Troia.
Um dia eu conheci uma moça,
Essa moça, eu só sei o nome,
A cor dos olhos,
As ondas do cabelo.
Essa moça, a qual sei tão pouco.
Quase me fez fazer a maior loucura da vida;
Amar [novamente].
A cor dos olhos,
As ondas do cabelo.
Essa moça, a qual sei tão pouco.
Quase me fez fazer a maior loucura da vida;
Amar [novamente].
Essa moça que sei tão pouco, quase me fez Amar.
Se eu fosse mais corajoso que sou. (sem risos por favor)
Eu teria pedido-a para mim, simples assim.
Assim como quem pede pra Deus o mundo.
Assim como quem pede pro mundo, mais nada.
Pois nada mais se quer, se já tem tudo que se quer ter.
Mas aquela moça, não me quis.
Quis-me como um desconhecido.
Quis-me distante, com um distante conhecido.
Me quis no seu hall de amigos [online].
Essa moça que judia comigo,
Mal sabe ela que tem um quase [amigo].
Que sonha consigo mesmo ter a moça.
Não só porque ela tem o mais lindo brilho nos olhos,
Não somente por seus cabelos balançar como ondas.
Não somente por ela ter sonhos, sonhos que se dão com os meus.
Sabe-se lá, quem sabe Deus, saiba.
Porque a Moça, disse não!?
Porque a Moça simplesmente não disse sim.
Se um dia alguém [ou você] ver a moça;
Uma de olhos de cor, cabelos ondulados e um sorriso largo.
Que tem o brilho das estrelas em seus olhos e nos aparelhos dos dentes...difícil de se confundir.
Por ai, quem sabe numa rede de amigos online, ou na rua.
Digam por mim, que ela, simplesmente por ser quem é, desperta em mim o desejo de ser mais feliz.
Antes que me esqueça [impossível seria], a Moça atende por um nome,
HELENa Troia.
Se eu fosse mais corajoso que sou. (sem risos por favor)
Eu teria pedido-a para mim, simples assim.
Assim como quem pede pra Deus o mundo.
Assim como quem pede pro mundo, mais nada.
Pois nada mais se quer, se já tem tudo que se quer ter.
Mas aquela moça, não me quis.
Quis-me como um desconhecido.
Quis-me distante, com um distante conhecido.
Me quis no seu hall de amigos [online].
Essa moça que judia comigo,
Mal sabe ela que tem um quase [amigo].
Que sonha consigo mesmo ter a moça.
Não só porque ela tem o mais lindo brilho nos olhos,
Não somente por seus cabelos balançar como ondas.
Não somente por ela ter sonhos, sonhos que se dão com os meus.
Sabe-se lá, quem sabe Deus, saiba.
Porque a Moça, disse não!?
Porque a Moça simplesmente não disse sim.
Se um dia alguém [ou você] ver a moça;
Uma de olhos de cor, cabelos ondulados e um sorriso largo.
Que tem o brilho das estrelas em seus olhos e nos aparelhos dos dentes...difícil de se confundir.
Por ai, quem sabe numa rede de amigos online, ou na rua.
Digam por mim, que ela, simplesmente por ser quem é, desperta em mim o desejo de ser mais feliz.
Antes que me esqueça [impossível seria], a Moça atende por um nome,
HELENa Troia.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
[Silver] A beleza do que é livre de se ver na loucura
Quando falam da beleza, quando o sol faz-se ver por entre a escuridão, o dançar das flores ao som do vento, o arco-íris que se vê durante a chuva.
Tantos falam que vivem, mas em suas miseras vidas nunca pararam para observar essas sutilezas, tão pouco se apaixonaram de verdade ou viveram uma loucura intitulada amor.
Não que seja saudável intitular-se louco, entretanto viver preso em uma alienação voluntaria me parece uma afronta a dadiva divina de viver.
Tantos falam que vivem, mas em suas miseras vidas nunca pararam para observar essas sutilezas, tão pouco se apaixonaram de verdade ou viveram uma loucura intitulada amor.
Não que seja saudável intitular-se louco, entretanto viver preso em uma alienação voluntaria me parece uma afronta a dadiva divina de viver.
Assinar:
Postagens (Atom)