Pois bem, vamos ao “causo”, os amores passados são deveras marcantes e esses não somem assim, é a faceira verdade.
A algum tempo não enrosco-me em cabelos de vistosas meninas, só porque escolhi fingir que nada acontece e que as coisas são como devem ser, que seja, mas a verdade é que quando sentimos algo por alguém até o coração entra na parada, ele pulsa de forma descomplicada e sem ritmo que deixa-se ser ouvido doutro lado do continente, exagero? É, mas deixa assim que fica bonito.
Ontem recebi uma mensagem boba, boba mesmo, mas que tinha um nome forte como remetente, pois bem o pobre já quase falecido coração bateu forte, e não parava, pulsava tão forte que eu pude ouvir, como se ele estivesse tocando nos fones do meu iPod.
Não que sobre lá vida naquele sentimento, mas é que não mandamos em certos músculos do corpo, e tão pouco nas idéias (vou manter o acento, só agora que aprendi a coloca-lo no idÉia eles vão lá e tiram, ora bolas) fiquei pensando pela noite a dentro o porque daquilo, o porque daquele desespero todo por algo que teve um fim, por algo que não teve emenda?
Acho que descobri que à amores que não são apagados, podemos amar não só uma pessoa como pensava por um dia desses, podemos ter por pessoas sentimentos únicos, incomparavelmente justo por serem diferentes.
Pois bem, vai ver é por essas e outras que tenho em uma parede uma fotografia com três pessoas que participaram diretamente ou indiretamente de um triangulo amoroso. Risos, risos! Pode não ter havido um triangulo amoroso de fato, mas que um deles amou de verdade os outros dois cada qual com uma intensidade única isso é fato.
O problema é único, como saber diferenciar e colocar cada dito em seu lugar? Saber quando eles devem ficar só no passado e nas idéias?
Não devemos saber! isso é o “anti amor”, o que deve ser praticado é o bom senso quando se trata de sentimentos e atitudes que atingem diretamente outras pessoas e vidas.
Acho que estou sentindo-me um tanto velho e carrancudo antes da hora, deve esta me faltando uma boa dose de Vodka e um puts, puts, puts ao pé d'ouvido, ou até mesmo meia caneca de pinga a moda d'viola.
Fica cada vez mais fácil deixar nossos olhos olharem por espelhos, verem um pedaço distante de algo, ou até mesmo fingir que não estava vendo, fingir na hora e rir.
Está faltando verdade.
Quaisquer semelhanças com minha vida pessoal são meras coincidências, caros amigos!
Summer!
(Video e foto retirados do filme 500 dias com ela.)
Puta! Tava louco pra ver esse filme!
ResponderExcluirRecomenda??
[silver] Mas é claro!
ResponderExcluirO filme é fodão, se bem que acho que o autor leu minha estória pra escrever o dito...
Se quiser eu tenho...rs
Você não me afereceu, mas me empresta também? hahaha.
ResponderExcluirEssa cena é quase um flash mob! rs.