segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

[Silver] Cavalheirismo em alta.






Há quem diga de pés firmes ao chão, que não há mais cavalheiros nos tempo de agora.

Fato!, Mas de fato há!
Desde pouco venho questionando comigo mesmo, ok, sei que sou meio altista.
Entretanto tento ser um pouco gentil com algumas pessoas, em especial com aquelas que pouco conheço, não por vontade, mas por acaso mesmo, já que com os meus, sou um desastre.
Voltando ao cavalheirismo que foge um pouco de ser somente gentil e foge do meu comportamento um tanto machista e egocêntrico, hoje fui oferecer o acento para uma moça de idade semelhante a minha... (A quem deu uma olhada no “Ser Timido”, é a mesma garota, só que agora já a conheço; nome, telefone, e-mail, gostos, cultura... etc.) e ela simplesmente recusou-se a aceitar o lugar.
E isso gerou certo refletir cá comigo;

Pessoas normalmente não gostam de negativas, logo, se não gosto evito.

Comparando essa negativa com outras tantas que já recebi, tentando simplesmente oferecer um lugar (diria meu se fosse de uso exclusivo) no transporte coletivo que aqui em SP que é, modéstia a parte, um inferno de conseguir por sorte, penso que isso também venha a se repetir com tantos outros Zé’s, Francisco’s, Wesley’s, Carlos’s...da vida, que pensando em acomodar e garantir um certo conforto ou um pouco de segurança as mulheres (ou idosos) que simplesmente dão um “Não” do tamanho da muralha da China, que se ecoa por léguas, quem sabe até o final do trajeto para simplificar a distancia, sem motivo lógico, gerando assim uma Opinião fixa:

A falta de cavalheirismo não é em suma culpa nossa, machos desta geração, e sim das fêmeas desta, que por “N” motivos recusam aceitar um ou dois atos de gentileza.

Ao leitor, que se mulher for deve esta me chamando de Machista puro, pois bem, se é pra ser sou, mas pergunto; Motivo cá explicado não seria uma das principais fontes de alimento para a ausência do cavalheirismo desta geração?

Um comentário:

[silver] "Que os pensamentos tornem-se a expressão do corpo"