A arte de escrever é o simples ato de tocar levemente as teclas, dando forma a frases que podem ser entendidas, ou simplesmente torna-las frases inconsistentes. "Não me cobre acentos!"
sexta-feira, 15 de abril de 2011
[Silver] Mulheres, porque Ama-las?
Rotina,
Leitor, a tempos não posto, e hoje lhe venho com um texto rotineiro, e cheio de futilidades, contarei um pouco do meu inicio de Sexta – Feira, que, como de costume após todo o ritual matinal do “acordar”, antes de chegar na empresa em qual trabalho, ou finjo trabalhar, passo sempre na padaria para comprar meu café da manhã, que é o mais toxico e químico possível, a mocinha do caixa me atende super bem, pego uma trufa, sabor Brigadeiro com mais boa intenção de dar pra minha chefe, uma mulher de seus 30 anos bem conservados e que tem um bondoso coração.
(Só os puxa saco herdaram a terra!)
Chego atrasado como de costume, já entro chutando a porta e berrando bom dia em alto e bom tom com as mãos cheias de coisas, já me dirijo à sala dela e logo critico o uso abusivo de seu perfume, e saco como em um filme de Faroeste a saborosa trufa!
Surpresa, seus olhos brilham, seus lábios se esticam fazendo seus dentes que estão cobertos por uma cinta metálica num sorriso de orelha a orelha.
-Obrigada, Zé! (diz ela)
Quando me viro e vou com minhas perninhas tortas a minha mesa escuto!
-Zé, seu Cachorro!, Eu me mato na academia e você me vem com uma trufa que deve ter mais de 5.000 Calorias!? Eu te pego seu desgraçado!, Seu cara de pau!,Eu te mato! (Ela gritando aos sete ventos)
A trufa ela não devolveu, fato.
É amigo leitor, vai entender essas mulheres?!
rs, Confesso que fiquei rindo por horas a fio com o episodio, quando pensamos que estamos agradando, estamos engordando-as.
Tenhamos todos uma saborosa Sexta-Feira.
terça-feira, 5 de abril de 2011
[Silver] Sobre ser feliz sozinho.
CHRISTOPHER MCCANDLESS
Acordei, vi ao longe pessoas atravessando a rua pela faixa de pedestres cada qual portando sua vida única!
Acordei, essas pessoas não estavam mais ali, nunca mais as vi.
Dias atrás assisti um filme baseado na vida de um “maluco” chamado CHRISTOPHER MCCANDLESS, ou Alex o Super Vagabundo, um rapaz que segundo textos e histórias que o povo conta, abandonou essa vida de valores materiais para poder escolher a vida que quis ter, viver livre como nós homens somos, ou melhor, deveríamos ser.
Guardo do filme somente o que faz refletir sobre: Afinal, o que queremos da vida?
Nada pode nos parecer total!, Tudo nos parece total quando ansiamos por este?
Ok, fato é que tudo é muito.
Eu, dono (até presente momento) dos dedos que postam, da mente que escreve, da vontade de confundir-se-me, acredito nos erros, admiro um esdrúxulo procimo, sem acento e sem X, admiro a vontade alheia puramente dita e feita.
Mas voltando ao tema que não seria inicial se não fosse o acaso, o sonho de liberdade, a liberdade sonhada, direito adquirido desde o momento em que somos liberados por nossos Pais, mas este direito, salvo uns ou outros nos é tirados por nos mesmos na ânsia de sermos livres.
Oras, até eu confundi-me já!
Quantas vezes, pessoas, ou nós mesmo não tentamos sermos livres, mas nos deparamos com coisas ou motivos insólidos que nos fazem re-pensar na vida, nos meios.
“A felicidade só é verdadeira quando compartilhada”, antes de ter este contato com a história do Alex, eu, o cara que se põe a desfrutar de seu tempo, não tão amigo leitor, pude apreciar momentos lindos aos olhos, ao paladar, ao olfato, ao tato... Mas dentro de tamanha felicidade faltava-me Algo.
Falta-me não eu mesmo como em momentos acreditei, mas uma pessoa que mesmo sem motivos aparentes me faz um bem tão incondicional que até mesmo crente que nós somos responsáveis por nossa própria felicidade, penso que nada é mais gratificante que “estar feliz junto”, dias depois pude assistir o filme que relata a vida e morte (Severina) desse aventureiro que pode fazer o que quis, no seu momento “Super- Vagabundo”, mas que aparentemente fez muitas pessoas sofrerem e que teve uma morte um tanto solitária.
Pobre daquele que angustia na solidão, mesmo que acompanhado de si mesmo.
Como disse antes, admiro os erros, os erros são belos, mas teus atos são importante na vida de outras pessoas?, e o quão importante sua felicidade é para estes?
Parece-me leitor, (que a esta altura deve estar perto da fuga deste blog, é só clicar em sair) que nós humanos não somos totalmente capazes como imaginamos, mesmo no tudo falta algo.
Acordei, vi ao longe pessoas atravessando a rua pela faixa de pedestres cada qual portando sua vida única!
Acordei, essas pessoas não estavam mais ali, nunca mais as vi.
Dias atrás assisti um filme baseado na vida de um “maluco” chamado CHRISTOPHER MCCANDLESS, ou Alex o Super Vagabundo, um rapaz que segundo textos e histórias que o povo conta, abandonou essa vida de valores materiais para poder escolher a vida que quis ter, viver livre como nós homens somos, ou melhor, deveríamos ser.
Guardo do filme somente o que faz refletir sobre: Afinal, o que queremos da vida?
Nada pode nos parecer total!, Tudo nos parece total quando ansiamos por este?
Ok, fato é que tudo é muito.
Eu, dono (até presente momento) dos dedos que postam, da mente que escreve, da vontade de confundir-se-me, acredito nos erros, admiro um esdrúxulo procimo, sem acento e sem X, admiro a vontade alheia puramente dita e feita.
Mas voltando ao tema que não seria inicial se não fosse o acaso, o sonho de liberdade, a liberdade sonhada, direito adquirido desde o momento em que somos liberados por nossos Pais, mas este direito, salvo uns ou outros nos é tirados por nos mesmos na ânsia de sermos livres.
Oras, até eu confundi-me já!
Quantas vezes, pessoas, ou nós mesmo não tentamos sermos livres, mas nos deparamos com coisas ou motivos insólidos que nos fazem re-pensar na vida, nos meios.
“A felicidade só é verdadeira quando compartilhada”, antes de ter este contato com a história do Alex, eu, o cara que se põe a desfrutar de seu tempo, não tão amigo leitor, pude apreciar momentos lindos aos olhos, ao paladar, ao olfato, ao tato... Mas dentro de tamanha felicidade faltava-me Algo.
Falta-me não eu mesmo como em momentos acreditei, mas uma pessoa que mesmo sem motivos aparentes me faz um bem tão incondicional que até mesmo crente que nós somos responsáveis por nossa própria felicidade, penso que nada é mais gratificante que “estar feliz junto”, dias depois pude assistir o filme que relata a vida e morte (Severina) desse aventureiro que pode fazer o que quis, no seu momento “Super- Vagabundo”, mas que aparentemente fez muitas pessoas sofrerem e que teve uma morte um tanto solitária.
Pobre daquele que angustia na solidão, mesmo que acompanhado de si mesmo.
Como disse antes, admiro os erros, os erros são belos, mas teus atos são importante na vida de outras pessoas?, e o quão importante sua felicidade é para estes?
Parece-me leitor, (que a esta altura deve estar perto da fuga deste blog, é só clicar em sair) que nós humanos não somos totalmente capazes como imaginamos, mesmo no tudo falta algo.
Assinar:
Postagens (Atom)