Sinto como se fossemos como barquinhos de papel frágeis e moldáveis e Deus (Jah) o mar grandioso e cheio de mistérios.
Fomos colocados
cuidadosamente cada um em um leito de rio onde vamos sendo levados
pelas correntezas em direção ao mar, ora ou outra caímos em outros rios, mais limpos, mais sujos, agitados, calmos, encontramos outros barcos de papel e até navegamos juntos por algum tempo, mas como barquinhos de papel que somos,
podemos sofrer colisões, sermos amassados, ou até mesmo naufragar, porem em
qualquer das hipóteses seremos entregues ao mar.
Sou um barquinho de papel.
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[silver] "Que os pensamentos tornem-se a expressão do corpo"