Lá vem eu, cá comigo e conosco.
Barato leitor, gostaria de convida-lo para o acaso, o desenrolar dos fatos, lhe convidar para um deslumbrante caminhar nas nuvens, sobre o sol.
Vou me resguardar do exagero meu, que guardo em meus tombares bêbados, mas não vou lhe perdoar do pecado.
Barato leitor, como anda seu coração?, Teus medos e tua fazenda de borboletas barragueiras (aquelas que temos na barriga)?
Pois bem, vou confessar-lhe meu mais nocivo pecado, o desamor.
Você consegue avistar num futuro aos nossos pés, esse oitavo pecado capital?
Ah, meu mais querido ou querida, entramos sem ver nesse navio fantasma, que cruza rios de féu, que navega para o desamor.
Digo-lhes com pouco exagero, mas com certeza impar, que se não saltarmos pro céu, não teremos absolvição do Amor.
Eu me perdi...
Volto a falar do caminhar nas nuvens, mas não consigo me imaginar andando sobre elas, afinal, pecados pesão mais que chumbo.
Consegue imaginar essa balança invisível?
Oras, outro dia subi na minha e ela marcou 5 mil quilos invisíveis de pecado, juro que tirei meu relógio pra tentar aliviar o peso, mas o tempo não tinha tanto peso, pois só lhe valia um segundo por segundo.
Seria barato leitor, um caso isolado, mas vi em olhos alheios o mesmo sentimento, o mesmo descaso.
Parece-me que se perdeu em baixo desse amontueiro de pecados parte do bom, do que de fato é valido.
Espero esta [muito] errado.
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[silver] "Que os pensamentos tornem-se a expressão do corpo"