A cabeça não para de pensar,
E o danado do coração não quer escutar.
Pensa que a vida é boa,
Bate sem se importar,
Com a dor no peito,
A ausencia e o desejo.
E nessa rincha, entre a cabeça e o coração,
O corpo padece,
Se estremece,
Sangra sem rasgar.
O que dói mesmo é a dor da duvida.
A brigar entre o amor e a luxuria.
O Sentir-se despedaçado, inteiro.
Se não fosse os demônios da alma,
Seria a esperança do amor.
Mas parece que o Amor acabou [em meu peito].
Te Amor
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[silver] "Que os pensamentos tornem-se a expressão do corpo"