quinta-feira, 27 de agosto de 2009

[Silver] Conversa de Botas batidas

Um texto lido...

(Sempre me deparo com este papo, e desta vez foi com a minha chata predileta a Tâmara
e ela me enviou um texto sobre uns sentimentos ai... Continui lendo a Bostagem que entenderá, e se não entender beleza é assim mesmo.)


José Anderson disse:
Mas poxa, esse Diego é mó Zé...
José Anderson disse:
(não Zé feito eu, mas Zé Ruela)
Tâmara diz:
rs
Tâmara diz:
é como a maioria das pessoas, não sabem valorizar o q tem
Tâmara diz:
ei
Tâmara diz:
posso te mandar um texto da Martha Medeiros pra vc colocar no seu blog?
José Anderson diz:
Sim.
Tâmara diz:
calma ai

Tâmara diz:
A Despedida do Amor
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Tâmara diz:
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida...
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
Tâmara diz:
É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a 'dor-de-cotovelo' propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então, a gente poderá amar, de novo.

Tâmara diz:
LÊ AI
José Anderson diz:
hum...
José Anderson diz:
Sabe, eu sempre vi assim...
José Anderson diz:
...quando deixamos alguem deixamos por um motivo, as vezes justos ou não...
José Anderson diz:
Incompatibilidade, Brigas e outros.
José Anderson diz:
Mas mantemos uma saudade, um desejo... Um eterno "amor"...
José Anderson diz:
Tá ai, o texto fez saltitar...
Tâmara diz:
gostou?
Tâmara diz:
vai colocar lá?
José Anderson diz:
Nos amamos os momentos felizes que vivemos ao lado de alguem, e acho que é por isso que as pessoas se manteem com outras que não a merece por acreditar que esta mesma vá trazer-lhe a antiga felicidade.


Por fim, acho que postei.

"Saudades é amor a ultima vista..."

Um comentário:

  1. kkkkkkk

    E não é que você postou mesmo?!rs...
    Adoooooro!
    beijo feio ;*

    p.s- Tâmara

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[silver] "Que os pensamentos tornem-se a expressão do corpo"