segunda-feira, 26 de setembro de 2011

[Silver] O Medo da Carne



Num mundo de vidas traidas e vingativas a carne e ainda senhora da razão.

Eu que tambem sou carne, como posso nao temer a dor?
Como eu que tambem sou osso, posso nao ter medo de me romper?
Cá comigo meus sonhos só estao em meus pensamentos.
Justo eu que sou também pensamento posso também nao temer o abandono, a traicao, o abandono do que sou.
Pensando neste dejavú fico eu com o tendão de aquiles fraco, penso que nao ficarei de pé.
Como acreditar no bem, nessa terra dos maus.
Terra de povo sem valores reais.
Ao medo dou-lhe o féu.
Dou-lhe todo meu adeus!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

[Silver] As Flores que eram Estrelas

Algumas pessoas são como estrelas, elas podem não estar bilhando, mas sabemos que elas estão lá!
Saudades é o Amor a ultima vista.
É um ponto no fim da partida.
Eu por dias, por meses, por horas pensei em escrever, mas o que queria mesmo era dizer.
Cada dia é especial por ser unico, todos os dias nascemos e morremos.
E mesmo assim flores só são flores porque assim elas são chamadas.
Acredite em si, em mim, nos outros.
Pense, ria, erre, meta o u na frente do h, e grite por ser Umano.
Ame.
Sabendo que qualquer poema é letra, faça musica!
Vida e morte Severina.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

[Silver] O Santo do Amor - Rapidinha

"Eu, sei mesmo que sou só um sonho ruim.

Pois aprenda sim, a gostar de mim.
Pois logo sou um sonho bom.

Assim, desde já, me ponho logo em seu lugar.
Entendo as dores desse sonho bom.
Aprendo logo a te querer pra mim.

Nossos sonhos, ponho todos no liquidificador.
Rezo logo pro santo do amor.
Pra você nunca se esquecer de mim!"

sexta-feira, 15 de abril de 2011

[Silver] Mulheres, porque Ama-las?





Rotina,

Leitor, a tempos não posto, e hoje lhe venho com um texto rotineiro, e cheio de futilidades, contarei um pouco do meu inicio de Sexta – Feira, que, como de costume após todo o ritual matinal do “acordar”, antes de chegar na empresa em qual trabalho, ou finjo trabalhar, passo sempre na padaria para comprar meu café da manhã, que é o mais toxico e químico possível, a mocinha do caixa me atende super bem, pego uma trufa, sabor Brigadeiro com mais boa intenção de dar pra minha chefe, uma mulher de seus 30 anos bem conservados e que tem um bondoso coração.
(Só os puxa saco herdaram a terra!)

Chego atrasado como de costume, já entro chutando a porta e berrando bom dia em alto e bom tom com as mãos cheias de coisas, já me dirijo à sala dela e logo critico o uso abusivo de seu perfume, e saco como em um filme de Faroeste a saborosa trufa!

Surpresa, seus olhos brilham, seus lábios se esticam fazendo seus dentes que estão cobertos por uma cinta metálica num sorriso de orelha a orelha.

-Obrigada, Zé! (diz ela)

Quando me viro e vou com minhas perninhas tortas a minha mesa escuto!

-Zé, seu Cachorro!, Eu me mato na academia e você me vem com uma trufa que deve ter mais de 5.000 Calorias!? Eu te pego seu desgraçado!, Seu cara de pau!,Eu te mato! (Ela gritando aos sete ventos)
A trufa ela não devolveu, fato.


É amigo leitor, vai entender essas mulheres?!
rs, Confesso que fiquei rindo por horas a fio com o episodio, quando pensamos que estamos agradando, estamos engordando-as.


Tenhamos todos uma saborosa Sexta-Feira.

terça-feira, 5 de abril de 2011

[Silver] Sobre ser feliz sozinho.

CHRISTOPHER MCCANDLESS



Acordei, vi ao longe pessoas atravessando a rua pela faixa de pedestres cada qual portando sua vida única!
Acordei, essas pessoas não estavam mais ali, nunca mais as vi.

Dias atrás assisti um filme baseado na vida de um “maluco” chamado CHRISTOPHER MCCANDLESS, ou Alex o Super Vagabundo, um rapaz que segundo textos e histórias que o povo conta, abandonou essa vida de valores materiais para poder escolher a vida que quis ter, viver livre como nós homens somos, ou melhor, deveríamos ser.

Guardo do filme somente o que faz refletir sobre: Afinal, o que queremos da vida?
Nada pode nos parecer total!, Tudo nos parece total quando ansiamos por este?

Ok, fato é que tudo é muito.

Eu, dono (até presente momento) dos dedos que postam, da mente que escreve, da vontade de confundir-se-me, acredito nos erros, admiro um esdrúxulo procimo, sem acento e sem X, admiro a vontade alheia puramente dita e feita.

Mas voltando ao tema que não seria inicial se não fosse o acaso, o sonho de liberdade, a liberdade sonhada, direito adquirido desde o momento em que somos liberados por nossos Pais, mas este direito, salvo uns ou outros nos é tirados por nos mesmos na ânsia de sermos livres.

Oras, até eu confundi-me já!

Quantas vezes, pessoas, ou nós mesmo não tentamos sermos livres, mas nos deparamos com coisas ou motivos insólidos que nos fazem re-pensar na vida, nos meios.

“A felicidade só é verdadeira quando compartilhada”, antes de ter este contato com a história do Alex, eu, o cara que se põe a desfrutar de seu tempo, não tão amigo leitor, pude apreciar momentos lindos aos olhos, ao paladar, ao olfato, ao tato... Mas dentro de tamanha felicidade faltava-me Algo.

Falta-me não eu mesmo como em momentos acreditei, mas uma pessoa que mesmo sem motivos aparentes me faz um bem tão incondicional que até mesmo crente que nós somos responsáveis por nossa própria felicidade, penso que nada é mais gratificante que “estar feliz junto”, dias depois pude assistir o filme que relata a vida e morte (Severina) desse aventureiro que pode fazer o que quis, no seu momento “Super- Vagabundo”, mas que aparentemente fez muitas pessoas sofrerem e que teve uma morte um tanto solitária.

Pobre daquele que angustia na solidão, mesmo que acompanhado de si mesmo.

Como disse antes, admiro os erros, os erros são belos, mas teus atos são importante na vida de outras pessoas?, e o quão importante sua felicidade é para estes?

Parece-me leitor, (que a esta altura deve estar perto da fuga deste blog, é só clicar em sair) que nós humanos não somos totalmente capazes como imaginamos, mesmo no tudo falta algo.

terça-feira, 22 de março de 2011

[Silver] Saudades Pernambuco se fez carnaval.

Um coração Pernambucano parte em disparada cruzando estados por céu, segue avexado para sua terra de origem, num nordeste tão virtuoso de céus tão cabuloso.
Chega em passos longos, em quilômetros esticados sobre a tira de estrada que o levara para casa.
A placa avisa o pouco que falta, coração se avexa seus olhos protegidos por seu Ray-ban de lentes claras se enchem de lagrimas ao sentir o vento no rosto, ao ver sua cidade mudada.
Sua mente apaga a metrópole que a poucas horas abandonará.

Atira-se as casas habitadas por gente do seu sangue que não os esperava, sorrisos e lagrimas numa mistura desequilibrada os corpos suados se juntam sem nojo, abraços de desmontar esqueletos, logo chamado de filho pra tudo que é lado.

A cidade de vista não mudou muito, ainda podia ver a maternidade, a velha praça agora organizada por um semáforo só, pobre dele que deveria sentir-se só naquela cidade, podia na mesma vista ver sua primeira escola e o matadouro.

O cabaré de Creuza, o banco de feira e a igreja.
Sentou-se mais que depressa pois já era hora de almoçar, já em uma casa que anos não sentava por lá, mesa farta, que faltava gente, mesa rústica que simulava o esquecimento.

Amigos já todos arrumados, casados, enrolados, engravidados.
A noite o põe na cama, após exibir o mais belo céu estrelado com meia lua magrela.
Noite calada, noite quente.
Manhã gritante, cantante pode ouvir o canto sereno de uma violeira feliz.

Assim se vê o açude que a tanto tempo não lhe vem servir, o açude agora já sem água, somente na pedra e na saudade.
Os bois magros não estavam, todos gordos assim como os porcos e sapos.
Duas ou três gurias o viram passar, sentiram o perfume e se puseram a comentar.

Abraços e filho pra tudo que é lado, sorrisos de um povo que de tão sofrido aprendeu a amar, seja a cachorra Baleia se o gado a matar.
Cordel do fogo encantado, cantadores ouvidos ao longe, panela de barro no fogão de lenha, areia se desprendendo das telhas.
Alpercatas nos pés donos de unhas sujas, mas que se gastavam a andar.

Custo de vida caro,

A noite foi chegando, a saudades no peito bateu, saudades de sua guria.
Um velho seu faleceu, fez cara de choro e de pena, mas só lamentou por quem ficou com saudades, do seu padrinho querido que de longe era lembrado.
Sua volta foi no espreita pela lua que lhe clareava guiado pela saudades, da sua pequena amada.



-não me recordo de como se escreve, não me recordo!
  essa minha cabeça que vem por aqui envelhecendo, esquecendo de tudo que vivi.
  sobrou a sobra de duas ou três lembranças.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

[Silver] Carta de um velho amigo, vida vadia.

Caro amigo.


Dato esta carta com data de 13 de Janeiro de 2011

Não lhe tenho saudades, mas saudações do velho que aqui em tempos em tempos lembra de ti.
Hoje, tocou uma canção sorridente, dos tempos em que musicas eram trilhas sonoras de tardes de riso, risos que embalavam noites de garoua ou frio desses daqui do mato, as quais cultivo a esperança que lembre.
Mas o motivo que me faz escrever-lhe não é lembrar do passado por escrita, ou avisar-lhe que estamos envelhecendo, o real motivo é que; Trago-lhe noticias da vida.

Ela lhe pregou uma daquelas peças rotineiras, que estraçalha o coração fazendo dele, oras, picadinho.
Soube que a sua querida deu-lhe um chapéu de touro, penso que tenha ficado bonito se não fosse trágico.
Mas cabula-te não, a vida é vadia mesmo, ora lhe mostra flores, ora as seca.
Porem, como tudo que é alheio tem um lado bom, estas livres novamente para bailar na boemia que gostas, ou já esquecesse dos tempos em que mais valia a noite?
Não adianta chorar, tão pouco querer afundar-se só em alguns litros de embriagantes, salvo que me convides, ai sim valerá.

Ah, antes de concluir, lembro-lhe que a Carmelha esta vistosa, ganhou um corpo magnífico, e ainda esbalda um sorriso cabulado, disse-me ainda que se não fosse esta, que lhe pós um par, daria te todo o amor que houvesse nessa vida, mas pra isso teria que provar, não sei lá o que...Você sabe, coisas de mulher.

Disseram-me que a "presenteadora", esta feliz, seu novo companheiro é um cara simples, que curte jogar futebol e adora uma cervejinha, mas que a faz feliz. Como não sei, mas não me convém querer, fato é, que ela não pensa mais em voltar pra você, não lhe tem magoas, mas é assim mesmo.

Desculpe-me trazer-lhe esta noticia feliz, mas espero que saiba que filhadaputagem existe, e é até bom, quem sabe não lhe sirva para algo!?
Tanto é que; sabe aquela moça que tanto lhe falava?
Aquela cativante, meiga, boa de cama, estudiosa e o escaralho!? Me largou, confesso que foi até bom, pois eu não agüentava mais tanto carinho, tanto amor.
Ah, ela disse que esta feliz e mandou-lhe um beijo, não disse onde mais imagino que seja no rosto.

Enfim, meu caro a vida é vadia, vadia, vadia...

Um forte abraço com direito a tapinhas nas costas, do teu amigo que a tempos não lhe vê.

ps. Sábado e Domingo haverá churrasco lá em casa, apareça, se não aparecer até as 20hrs o churrasco será na tu casa!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

[Silver] O poder do Sexo Fêmeo


Mais um flagra animalesco, que posso sem duvidas usar como espelho do nosso, [digo nosso, não gostou muda de blog] cotidiano, Dora, uma cadelinha de pouco mais de 5kg puxando ou melhor dizendo, tentando controlar as rédeas do Icaro, um pequeno gigante.
in Uso, Deveras, as fêmeas sem duvidas estão tomando [ou querendo] tomar as rédeas da situação.
Até prefiro, até apóio, mas... Evito.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

[Silver] Quase uma...


Acreditar que é possível!
Lutar por seus objetivos, por mais impossível que pareça ser!

Sem duvidas esse projeto de cachorro acreditou.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

[Silver] Cavalheirismo em alta.






Há quem diga de pés firmes ao chão, que não há mais cavalheiros nos tempo de agora.

Fato!, Mas de fato há!
Desde pouco venho questionando comigo mesmo, ok, sei que sou meio altista.
Entretanto tento ser um pouco gentil com algumas pessoas, em especial com aquelas que pouco conheço, não por vontade, mas por acaso mesmo, já que com os meus, sou um desastre.
Voltando ao cavalheirismo que foge um pouco de ser somente gentil e foge do meu comportamento um tanto machista e egocêntrico, hoje fui oferecer o acento para uma moça de idade semelhante a minha... (A quem deu uma olhada no “Ser Timido”, é a mesma garota, só que agora já a conheço; nome, telefone, e-mail, gostos, cultura... etc.) e ela simplesmente recusou-se a aceitar o lugar.
E isso gerou certo refletir cá comigo;

Pessoas normalmente não gostam de negativas, logo, se não gosto evito.

Comparando essa negativa com outras tantas que já recebi, tentando simplesmente oferecer um lugar (diria meu se fosse de uso exclusivo) no transporte coletivo que aqui em SP que é, modéstia a parte, um inferno de conseguir por sorte, penso que isso também venha a se repetir com tantos outros Zé’s, Francisco’s, Wesley’s, Carlos’s...da vida, que pensando em acomodar e garantir um certo conforto ou um pouco de segurança as mulheres (ou idosos) que simplesmente dão um “Não” do tamanho da muralha da China, que se ecoa por léguas, quem sabe até o final do trajeto para simplificar a distancia, sem motivo lógico, gerando assim uma Opinião fixa:

A falta de cavalheirismo não é em suma culpa nossa, machos desta geração, e sim das fêmeas desta, que por “N” motivos recusam aceitar um ou dois atos de gentileza.

Ao leitor, que se mulher for deve esta me chamando de Machista puro, pois bem, se é pra ser sou, mas pergunto; Motivo cá explicado não seria uma das principais fontes de alimento para a ausência do cavalheirismo desta geração?